quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

ROSEIRA...


 
QUANDO PLANTAMOS UMA ROSEIRA, 
 
notamos que ela fica dormindo muito tempo no seio da terra, mas ninguém ousa criticá-la, dizendo:
 
 "Você não tem raízes profundas" ou "Falta entusiasmo na sua relação com o campo".
 
 Ao contrário, nós a tratamos com paciência, água e adubo. 
 
Quando a semente se transforma em muda, não passa pela cabeça de ninguém condená-la como frágil, imatura, incapaz de nos brindar imediatamente com as rosas que estamos esperando. 
 
Ao contrário: nos maravilhamos com o processo do nascimento das folhas seguido dos botões, e, no dia em que as flores aparecem, nosso coração se enche de alegria. 
 
Entretanto, a rosa é a rosa desde o momento em que nasce até seu período de esplendor, e termina murchando e morrendo. 
 
A cada estágio que atravessa - semente, broto, botão, flor - expressa o melhor de si. 
 
Também nós, em nosso crescimento e constante mutação, passamos por vários estágios: 
 vamos aprender a reconhecê-los, antes de criticar a lentidão de nossas mudanças.
 
 (W. Timothy Gallway)

A BÍBLIA E O CELULAR...





Já imaginou o que aconteceria se tratássemos a nossa Bíblia do jeito que tratamos o nosso celular?

 E se sempre carregássemos a nossa Bíblia no bolso ou na bolsa? 

E se déssemos uma olhada nela várias vezes ao dia? 

E se voltássemos para apanhá-la quando a esquecemos em casa, ou no escritório?

 E se a usássemos para enviar mensagens aos nossos amigos? 

E se a tratássemos como se não pudéssemos viver sem ela?

 E se a déssemos de presente às crianças? 

E se lançássemos mão dela em caso de emergência? 

Ao contrário do celular, a Bíblia não fica sem sinal.

 Ela 'pega' em qualquer lugar.

 Não é preciso se preocupar com a falta de crédito porque Jesus já pagou a conta 
e os créditos não têm fim. 

E o melhor de tudo: não cai a ligação e a carga da bateria é para toda a vida. 

*NELA ENCONTRAMOS ALGUNS TELEFONES DE EMERGÊNCIA: 

 Quando você estiver triste, ligue João 14.

 Quando você estiver nervoso, ligue Salmo 51.

 Quando você estiver preocupado, ligue Mateus 6:19,34. 

Quando você estiver em perigo, ligue Salmo 91. 

Quando Deus parecer distante, ligue Salmo 63. 

Quando sua fé precisar ser ativada, ligue Hebreus 11. 

 Quando você estiver solitário e com medo, ligue Salmo 23. 

Quando quiser saber o segredo da felicidade, ligue Colossenses 3:12-17.

 Quando você sentir-se triste e sozinho, ligue Romanos 8:31-39. 

 Quando você quiser paz e descanso, ligue Mateus 11:25-30. 

Quando o mundo parecer maior que Deus, ligue Salmo 90. 

************

 RECEBI ESSA RELAÇÃO DE TELEFONES DE EMERGÊNCIA E ACHEI POR BEM COMPARTILHAR COM AS PESSOAS ESPECIAIS COMO VOCÊ! Anote em sua agenda, um deles pode ser IMPORTANTE a qualquer MOMENTO em sua VIDA!

DE CORAÇÃO PARA CORAÇÃO...




O que separa corações não é a distância,
 é a indiferença.

Há pessoas juntas estando separadas por milhares de quilômetros
 e outras separadas vivendo lado-a-lado.

 Muitas vezes nos importamos com o que acontece no mundo,
 nos sensibilizamos e pensamos até em fazer alguma coisa, 
mas nos esquecemos do que se passa ao nosso lado, na nossa casa, na nossa família e mesmo na vizinhança. 
Colocamos, sem querer, barreiras entre os corações que nos cercam. 

A indiferença mata lentamente, 
anula qualquer sentimento; e assim criamos distâncias quando estamos tão próximos. 

As pessoas se habituam tanto àquelas que convivem com elas que elas passam a não notá-las mais, 
a não dar mais importância. Mas, se quisermos transformar o mundo, comecemos por transformar a nós mesmos. Se quisermos entrar em combates para melhorar algo para o futuro, que esse combate comece dentro da nossa própria casa. 

Precisamos olhar os que estão ao nosso lado sempre com olhos novos. Comunicar mais, destruir mais barreiras e construir mais pontes. Precisamos nos dar de coração a coração. A melhor maneira de acabar com a indiferença de uma pessoa em relação a nós é amá-la. O amor transforma tudo.

 Não permita que pessoas ao seu lado morram de solidão! Não permita que elas sintam-se melhor fora de casa que dentro dela! Dê atenção, dê do seu próprio tempo! Comunique-se! Assista menos televisão e converse mais. Riam juntos. 

Há quanto tempo você não diz para a pessoa que vive ao seu lado que gosta dela? A gente não recupera tempo perdido. Mas podemos decidir não perder mais. 

 Vamos amar os corações que nos cercam e tentar alcançar novamente aqueles que se distanciaram.

 Há sempre tempo para se amar. E se não houvesse, o próprio amor seria capaz de inventar. 

(Letícia Thompson)

.O AMOR!!! ELE FAZ BEM..




Ame! Ame alguém...

Ame alguma coisa se você não tem ninguém...

 Mas ame!... Ame a floresta, 

A natureza, a sua beleza... 

Ame o coração quando está em festa. 

Ame!... Ame a sua vaidade, 

A solidão, a sua saudade...

Ame o amor que está no coração... 

Mas ame com força e devoção. 

Não existe nada mais lindo que amar!...

 Amar é divino! Amar é tão lindo quanto as espumas Brancas que vem do mar. 

Amar é alvorecer o coração, 

É sorrir de alegria mesmo na solidão... 

Por isso ame!... 

Ame o seu jardim, 

Ame o amor do começo até o fim... 

Ame uma flor! Ame sempre!...

Ame amar o amor. 

Ame perdoando 

Perdoe amando!...

(Desconheço o Autor)

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

MEDO DA REENCARNAÇÃO...





Assim como as pessoas têm muito medo de morrer porque não sabem o que irão encontrar na outra dimensão, os espíritos que estão vivendo no astral têm medo de reencarnar. 

Esquecer o passado e mergulhar no mar encalpelado do mundo, enfrentar seus próprios limites e os desafios de seu crescimento é assustador. Controlar as emoções, ordenar a mente, experimentar as próprias ideias e enfrentar os resultados requer coragem e persistência. 

Ficar entregue ao próprio discernimento, tomar decisões e ser responsável pelo próprio destino, atemoriza.

 Para o espírito, reencarnar é como vestir um escafandro e mergulhar nas profundezas do oceano. 

O corpo de carne tem um metabolismo lento, muito diferente da vida astral, onde tudo é mais dinâmico e rápido.

 Lá, a força do pensamento materializa rapidamente os objetivos, de acordo com a capacidade de cada um, criando e movimentando os elementos.

 Aqui, na Terra, nossos projetos levam muito mais tempo para se tornar realidade.

 Para construirmos um edifício levamos muitos meses, enquanto lá eles o fazem em algumas horas... - 

Como?  Há prédios no astral? – alguns vão perguntar. 

 Há prédios, ruas, cidades, tudo. 

O que chamamos de astral são os mundos das outras dimensões do universo. 

Cada um deles gravita em determinada faixa de ondas, possui um magnetismo próprio e, para os que vivem lá, tudo é tão sólido quanto para nós é nosso mundo. 

Não os podemos ver porque nossos olhos enxergam apenas em limitada faixa de percepção, o que não os impede de continuar existindo. 

A limitação é nossa. 

Os micróbios existem, mas só os podemos ver se tivermos um microscópio. 

- Se eles têm medo, porque reencarnam? 

Para reeducar o emocional.

 No astral as emoções são muito mais fortes e profundas. 

A tristeza, o remorso, o arrependimento, a frustração e a mágoa tornam-se insuportáveis e chega um momento em que, cansado de suporta-las, o espírito aceita nascer na Terra. 

Para ele, o esquecimento será uma bênção. 

O magnetismo lento permitirá que ele medite mais, experimente, reflita, conheça-se melhor e amadureça. 

Reencarnar na Terra é começar de novo. 

Todas as lembranças do passado são guardadas no inconsciente temporariamente e, embora possam influenciar intuitivamente o espírito reencarnado, ele estará em sintonia com o cérebro do novo corpo, que como um filme virgem vai registrar as novas experiências.

 Não é genial? 

A vida, mágica e divina, vai tecer os acontecimentos, juntar pessoas, de acordo com as necessidades daquele espírito, e criar estímulos a que ele se torne mais consciente, e liberte-se dos antigos padrões de crença que o levaram ao sofrimento. 

Se ele aproveitar, voltará ao astral mais lúcido e feliz. 

 A vida é um eterno agora, e nós continuaremos sendo o que fizermos de nós seja onde for que passemos a viver. 

Enfrentar nossas dificuldades desde já, fazer nosso melhor, é construir nossa paz. 

 Por: Zibia Gasparetto.

 Leia Mais! MEDO DA REENCARNAÇÃO - Kardec Online 

(Postado por Christian Nunes Moreira em Kardec Online)

MORTES COLETIVAS... PORQUE?...



MORTES COLETIVAS SEGUNDO O ESPIRITISMO

 O que procede quando vemos um desencarne coletivo de mais de 200 jovens que reunidos em uma diversão são então ceifados da vida encarnada de forma abrupta?

 Logo vem a pergunta POR QUÊ?

É certo que a Providência Divina reúne, por força das necessidades das criaturas, estas mesmas criaturas em torno de circunstâncias que promovem o desencarne coletivo.

 Lembrando que o acaso não existe, nos reportemos à questão 737 de “O Livro dos Espíritos”, onde os espíritos nos dizem que Deus fere a humanidade por meio de flagelos destruidores para fazê-la progredir mais depressa.

Essas ocorrências, chamadas catastróficas, que ocorrem em grupos de pessoas, em família inteira, em toda uma cidade ou até em uma nação, não são determinismo de Deus, por ter infringido Suas Leis, o que tornaria assim, em fatalismo. Não. Na realidade são determinismos assumidos na espiritualidade, pelos próprios Espíritos, antes de reencarnar, com o propósito de resgatar velhos débitos e conquistar uma maior ascensão espiritual.

O Espírito André Luiz, no livro Ação e Reação, afirma esses fatos: “nós mesmos é que criamos o carma e este gera o determinismo”.

São ações praticadas no pretérito longínquo, muito graves, e por várias encarnações vamos adiando a expiação necessária e imprescindível para retirada dessa carga do Espírito, com o fim de galgar voos mais altos.

 Assim, chega o momento para muitos, por não haver mais condições de protelar tal decisão, e terão que colocar a termo a etapa final da redenção pretendida perante as Leis Divinas.

 Dessa complexidade de fatos é que geram as chamadas “mortes coletivas”.

Os Espíritos Superiores possuem todo conhecimento prévio desses fatos supervenientes, tendo em vista as próprias determinações assumidas pelos Espíritos emaranhados na teia de suas construções infelizes, aí, providenciam equipes de socorros altamente treinadas para a assistência a esses Espíritos que darão entrada no plano espiritual.

Mesmo que o desencarne coletivo ocorra identicamente para todos, a situação dos traumas e do despertar dependerá, individualmente, da evolução de cada um.

Estes fatos, mais uma vez André Luiz confirma:

 “se os desastres são os mesmos para todos, a “morte” é diferente para cada um”.

(Publicado por Osvaldo Lira em 28 janeiro 2013 às 14:07 em ESPIRITISMO.)

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