segunda-feira, 31 de outubro de 2011

HINO A BEZERRA DE MENEZES...


IRMÃ SCHEILLA...


FAGNER CANTA A ORAÇÃO DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS...




QUANTA LUZ...




GRATIDÃO A DEUS...




IRMÃ SCHEILLA...




PARABÉNS ESPÍRITA...





PRECE DE CÁRITAS...













domingo, 16 de outubro de 2011

AJUDA-ME A SER FELIZ!...


Jesus amado, sei que vivo em um mundo de provas e expiações e onde a felicidade não é possível senão por breves momentos...


Na dificuldade do dia a dia, percebo o quanto eu me esforço para alcançá-la, lançando mão, para isso, de todos os recursos possíveis, de todas as armas, de todos os ardis, sempre em vão...
A felicidade, Senhor, chega aos pedaços, sem avisar e se vai inteira, sem adeus, sem se importar com o que eu faço para retê-la no coração!...

Nunca consigo alcançá-la, do modo como eu gostaria.


Por isso, peço-lhe, Jesus, me ajude a ser feliz conforme tua orientação e não conforme meus desejos...


Mostre-me onde está a felicidade e dê-me forças para conquistá-la; diga-me o que devo fazer para ser feliz nesta vida e de que modo devo proceder para afastar o tédio, a tristeza e o desencanto que não deixam meu coração em paz!...


Apenas sei que não posso prosseguir assim, entre a luz e a sombra, sem sentir prazer maior no que faço, sem encantar-me com quase nada, sem sorrir, sem experimentar emoções maiores e melhores, sem ser eu mesmo em momento algum!...


Pressinto em mim, Jesus, que posso muito mais do que tenho feito; que sou capaz de amar infinitamente, de sorrir e contagiar, de ter e conquistar, de encantar e me encantar, de ser alguém capaz de amar e ser amado e só por isso,

dar e receber felicidade.


Mas preciso de auxílio, de sua mão para o primeiro passo.
Ajuda-me a ser feliz, Senhor!
Abre-me o coração à simplicidade e à caridade; me faz dócil ao teu comando, que é sempre o meu melhor bem, e me ampara o entendimento ainda tão frágil... Mostre-me onde está a felicidade real e desvia meus olhos do poder das fortunas, da tentação dos corpos, do vício das paixões, das artimanhas do consumismo, da ilusão do mundo!...
Ampara-me, Jesus amado, para que eu possa experimentar desde já, senão a felicidade que desejo, ao menos a paz e o contentamento que percebo inalteráveis naqueles que te seguem, e que assim o são porque aceitam a felicidade que Tu lhes dás!...

Assim seja!


(Psicografia do Instituto André Luiz


FÉ E PERSEVERANÇA...


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Três rapazes suspiravam por encontrar o Senhor, a fim de fazer-lhe rogativas.

Depois de muitas orações, eis que, certa vez, no
campo em que trabalhavam, apareceu-lhes o carro do Senhor, guiado pelos anjos.


Radiante de luz, o Divino Amigo desceu da carruagem e pôs-se a ouvi-los.

Os três ajoelharam-se em lágrimas de júbilo e o primeiro implorou a Jesus o favor da riqueza.


O Mestre, bondoso, determinou que um dos anjos lhe entregasse enorme tesouro em moedas.


O segundo suplicou a beleza perfeita e o Celeste Benfeitor mandou que um dos servidores lhe desse um milagroso ungüento a fim de que a formosura lhe brilhasse no rosto.


O terceiro exclamou com fé:

— Senhor, eu não sei escolher... Dá-me o que for justo, segundo a tua vontade.


O Mestre sorriu e recomendou a um dos seus anjos lhe entregasse uma grande bolsa.


Em seguida, abençoou-os e partiu...

O moço que recebera a bolsa abriu-a, ansioso, mas, oh! desencanto!...


Ela continha simplesmente uma enorme pedra.

Os companheiros riram-se dele, supondo-o ludibriado, mas o jovem afirmou a sua fé no Senhor, levou consigo a pedra e começou a desbastá-la, procurando, procurando...


Depois de algum tempo, chegou ao coração do bloco endurecido e encontrou aí

um soberbo diamante.


Com ele adquiriu grande fortuna e com a fortuna construiu uma casa onde os doentes pudessem encontrar refúgio e alivio, em nome do Senhor.


Vivia feliz, cuidando de seu trabalho, quando, um dia, dois enfermos bateram à porta.


Não teve dificuldade em reconhecê-los.


Eram os dois antigos colegas de oração, que se haviam enganado com o ouro e com a beleza, adquirindo apenas doença e cansaço, miséria e desilusão.


Abraçaram-se, chorando de alegria e, nesse instante, o Divino Mestre apareceu entre eles e falou:


— Bem-aventurados todos aqueles que sabem aproveitar as pedras da vida, porque a fé e a perseverança no bem são os dois grandes alicerces do Reino de Deus.

(Meimei/Chico Xavier)

TENHAMOS FÉ...

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”... vou preparar-vos lugar.” — Jesus.


(João, capítulo 14, versículo 2.)

Sabia o Mestre que, até à construção do Reino Divino na Terra, quantos o acompanhassem viveriam na condição de desajustados, trabalhando no progresso de todas as criaturas, todavia, “sem lugar” adequado aos sublimes ideais que entesouram.


Efetivamente, o cristão leal, em toda parte, raramente recebe o respeito que lhe é devido:


Por destoar, quase sempre, da coletividade, ainda não completamente cristianizada, sofre a descaridosa opinião de muitos.


*Se exercita a humildade, é tido à conta de covarde.

*Se adota a vida simples, é acusado pelo delito de relaxamento.

*Se busca ser bondoso, é categorizado por tolo.

*Se administra dignamente, é julgado orgulhoso.

*Se obedece quanto é justo, é considerado servil.

*Se usa a tolerância, é visto por incompetente.


*Se mobiliza a energia, é conhecido por cruel.

*Se trabalha, devotado, é interpretado por vaidoso.

*Se procura melhorar-se, assumindo responsabilidades no esforço intensivo das boas obras ou das preleções consoladoras, é indicado por fingido.


*Se tenta ajudar ao próximo, abeirando-se da multidão, com os seus gestos de bondade espontânea, muitas vezes é tachado de personalista e oportunista, atento aos interesses próprios.


*Apesar de semelhantes conflitos, porém, prossigamos agindo e servindo, em nome do Senhor.


*Reconhecendo que o domicílio de seus seguidores não se ergue sobre o chão do mundo, prometeu Jesus que lhes prepararia lugar na vida mais alta.

*Continuemos, pois, trabalhando com duplicado fervor na sementeira do bem, à maneira de servidores provisoriamente distanciados do verdadeiro lar.

“Há muitas moradas na Casa do Pai.”


E o Cristo segue servindo, adiante de nós.

TENHAMOS FÉ.

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(Emmanuel/Chico Xavier)

UM DESAFIO...

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"E agora por que te deténs?”


(ATOS, capítulo 22, versículo 16.)

Relatando à multidão sua inesquecível experiência às portas de Damasco, o Apóstolo dos gentios conta que, em face da perplexidade que o defrontara,

perguntou-lhe Ananias, em advertência fraterna:


“E agora por que te deténs?”


A interrogação merece meditada por todos os que já receberam convites, apelos, dádivas ou socorros do plano espiritual.


Inumeráveis beneficiários do Evangelho prendem-se a obstáculos de toda sorte na província nebulosa da queixa.


Se felicitados pela luz da fé, lastimam não haver conhecido a verdade na juventude ou nos dias de abastança; contudo, na idade madura ou na dificulda de material, sustentam as mesmas tendências inferiores.


Nas palavras, exteriorizam sempre grande boa-vontade; entretanto, quando chamados ao serviço ativo, queixam-se imediatamente da falta de dinheiro, de saúde, de tempo, de forças.

São operários contraditórios que, ao tempo do equilíbrio orgânico, exigem repouso e, na época de enfermidade corporal, alegam saudades do serviço.

É indispensável combater essas expressões destrutivas da personalidade.

Em qualquer posição e em qualquer tempo, estamos cercados pelas possibilidades

de serviço com o Salvador.


E, para todos nós, que recebemos as dádivas divinas, de mil modos diversos, foi pronunciado o sublime desafio:


“E AGORA POR QUE TE DETÉNS ?”


(Emmanuel/Chico Xavier)

SE SOUBÉSSEMOS...

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Se o homicida conhecesse, de antemão, o tributo de dor que a vida lhe cobrará, no reajuste do seu destino, preferiria não ter braços para desferir qualquer golpe.

Se o caluniador pudesse eliminar a crosta de sombra que lhe enlouquece a visão, observando o sofrimento que o espera no acerto de contas com a verdade, paralisaria as cordas vocais ou imobilizaria a pena, a fim de não se confiar à acusação descabida.

Se o desertor do bem conseguisse enxergar as perigosas ciladas com que as trevas lhe furtarão o contentamento de viver, deter-se-ia feliz, sob as algemas santificantes dos mais pesados deveres.

Se o ingrato percebesse o fel de amargura que lhe invadirá, mais tarde, o coração, não perpetraria o delito da indiferença.

Se o egoísta contemplasse a solidão infernal que o aguarda, nunca se apartaria da prática infatigável da fraternidade e da cooperação.

Se o glutão enxergasse os desequilíbrios para os quais encaminha o próprio corpo, apressando a marcha para a morte, renderia culto invariável à frugalidade e à harmonia.

Se soubéssemos quão terrível é o resultado de nosso desrespeito às Leis Divinas, jamais nos afastaríamos do caminho reto.

Perdoa, pois, a quem te fere e calunia...

Em verdade, quantos se rendem às sugestões perturbadoras do mal, não sabem o que fazem.

(Emmanuel/Chico Xavier)

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

AUTOCONFIANÇA E PARA SER FELIZ...


Força


Lembre-se sempre que você é uma pessoa muito especial.


Ninguém pode desempenhar o seu papel melhor do que você mesmo.


Você tem uma matriz bem marcada com os registros das experiências de sua vida, muito diferente de qualquer outra pessoa.


Como alguém poderia repetir seu papel com o selo da sua identidade?


Procure assumir-se tal como você é.


Faça as coisas de acordo com a sua personalidade.


Este é um passo fundamental para desenvolver a confiança em si mesmo.

(António Sequeira)



PARA SER FELIZ...


Felicidade


Para ser feliz, você não precisa de grandes conquistas materiais.


Você já tem o pôr-do-sol, as estrelas, os pássaros, o sorriso dos seus amigos, seus irmãos.


Agradeça a Deus, pois você tem tua vida, tem o dia que está começando, sua força e determinação.


Com todos esses presentes da vida, o resto você constrói...

(Roberto Schinyashiki)

PAZ E CONSCIÊNCIA...

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Se a paz é para ser alcançada, nós precisamos começar com a paz interior.


Se coerência social é para ser adquirida, coerência interna é o ponto de partida.


Se o crime deve ser eliminado, precisamos erradicar o crime de nossas mentes e almas.


Se a estabilidade mundial é necessária, precisamos começar pela estabilidade interna.


Não podemos mais oferecer as soluções de supermercado ao problema mundial.


Paz não será vendida nesses mercados.




CONSCIÊNCIA...
Flores


Nossa consciência é o receptáculo da nossa sabedoria moral, a fonte das intuições éticas.


É o amigo mais próximo que observa a nossa performance e nos incentiva a desempenhar melhor nosso papel na próxima cena.


Ser consciente é escutar a voz interior e não se deixar influenciar pelas vozes e opiniões externas, porque o certo continua a ser certo mesmo que todos estejam fazendo errado.

(Brahma Kumaris)

APRENDENDO A VIVER...




Tem sempre presente, que a pele se enruga, que o cabelo se torna branco, que os dias se convertem em anos, mas o mais importante não muda!


Tua força interior e tuas convicções não tem idade.


Teu espírito é o espanador de qualquer teia de aranha.


Atrás de cada linha de chegada, há uma de partida.


Atrás de cada trunfo, há outro desafio.


Enquanto estiveres vivo, sente-te vivo.


Se sentes saudades do que fazias, torna a fazê-lo.


Não vivas de fotografias amareladas.


Continua, apesar de todos esperarem que abandones.


Não deixes que se enferruje o ferro que há em você.


Faz com que em lugar de pena, te respeitem.


Quando pelos anos não consigas correr, trota.


Quando não possas trotar, caminha.


Quando não possas caminhar, usa bengala.


Mas nunca te detenhas !!!

(Camile Claudel)