quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

ROSEIRA...


 
QUANDO PLANTAMOS UMA ROSEIRA, 
 
notamos que ela fica dormindo muito tempo no seio da terra, mas ninguém ousa criticá-la, dizendo:
 
 "Você não tem raízes profundas" ou "Falta entusiasmo na sua relação com o campo".
 
 Ao contrário, nós a tratamos com paciência, água e adubo. 
 
Quando a semente se transforma em muda, não passa pela cabeça de ninguém condená-la como frágil, imatura, incapaz de nos brindar imediatamente com as rosas que estamos esperando. 
 
Ao contrário: nos maravilhamos com o processo do nascimento das folhas seguido dos botões, e, no dia em que as flores aparecem, nosso coração se enche de alegria. 
 
Entretanto, a rosa é a rosa desde o momento em que nasce até seu período de esplendor, e termina murchando e morrendo. 
 
A cada estágio que atravessa - semente, broto, botão, flor - expressa o melhor de si. 
 
Também nós, em nosso crescimento e constante mutação, passamos por vários estágios: 
 vamos aprender a reconhecê-los, antes de criticar a lentidão de nossas mudanças.
 
 (W. Timothy Gallway)

2 comentários:

Edson Roberto de Oliveira disse...

Mudanças são próprias da evolução... sem a qual ninguém será premiado com o esclarecimento renovador e necessário! Cegos não podem ver, mas podem fazer sentir o significado de tudo pela sua abertura ao entendimento divino... até a cegueira inexistir.

Edson Roberto de Oliveira disse...

Mudanças são próprias da evolução... sem a qual ninguém será premiado com o esclarecimento renovador e necessário! Cegos não podem ver, mas podem fazer sentir o significado de tudo pela sua abertura ao entendimento divino... até a cegueira inexistir.