Toda decisão envolve algum nível de desgaste emocional, não importa se ela é uma opção, uma necessidade ou uma imposição das circunstâncias.
Decidir implica optar por um caminho e abrir mão de outras possibilidades, o que quase sempre leva a perdas.
Se decido morar em uma cidade em detrimento de outra porque terei ganhos em termos de tempo, qualidade de vida, etc., também enfrentarei algumas perdas.
Deixarei amigos, lugares queridos, enfim, parte de uma história pessoal.
Se decido ter filhos ao invés de não ter, porque sonho com a possibilidade da maternidade/paternidade, também enfrentarei algumas perdas, em termos de liberdade, disponibilidade de tempo e de despesas com a criança e não mais com outros interesses pessoais.
É confortável ficar em cima do muro, afinal, de lá é possível ver os dois lados sem perder nada.
Porém, não decidir impede que você avance e aposte em seus sonhos.
Enquanto estamos em cima do muro, certamente ficamos nos questionando:
- Qual o melhor caminho?
A melhor resposta para esta inquietante questão é a mesma que o coelho deu para Alice, em Alice no País das Maravilhas, quando ela lhe fez exatamente esta pergunta.
Ele respondeu solenemente:
- Depende de onde você quer chegar!
Todas as nossas decisões devem, antes de mais nada, responder a esta questão.
E você, sabe aonde quer chegar?
(Autor desconhecido)
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