segunda-feira, 20 de maio de 2013

O MILAGRE DA VIDA...




Bebes
Como qualquer mãe, quando Karen soube que um bebê estava a caminho, fez todo o possível para ajudar o seu outro filho, Michael, com três anos de idade, a se preparar para a chegada. 

 Os exames mostraram que era uma menina, e todos os dias Michael cantava perto da barriga de sua mãe. 

Ele já amava a sua irmãzinha antes mesmo dela nascer.

 A gravidez se desenvolveu normalmente. 

No tempo certo, vieram as contrações. 

Primeiro, a cada cinco minutos; depois a cada três; então, a cada minuto uma contração. 

Entretanto, surgiram algumas complicações e o trabalho de parto de Karen demorou horas. 

Todos discutiam a necessidade provável de uma cesariana.

 Até que, enfim, depois de muito tempo, a irmãzinha de Michael nasceu. 

Só que ela estava muito mal. 

Com a sirene no último volume, a ambulância levou a recém-nascida para a UTI neonatal do Hospital Saint Mary. 

Os dias passaram. 
A menininha piorava.
 O médico disse aos pais: "Preparem-se para o pior. Há poucas esperanças". 

Karen e seu marido começaram, então, os preparativos para o funeral. 

Alguns dias antes estavam arrumando o quarto para esperar pelo novo bebê.

 Hoje, os planos eram outros. 

Enquanto isso, Michael todos os dias pedia aos pais que o levassem para conhecer a sua irmãzinha. "Eu quero cantar pra ela", ele dizia.

 A segunda semana de UTI entrou e esperava-se que o bebê não sobrevivesse até o final dela. 

Michael continuava insistindo com seus pais para que o deixassem cantar para sua irmã, mas crianças não eram permitidas na UTI. 

Entretanto, Karen decidiu.

 Ela levaria Michael ao hospital de qualquer jeito.

 Ele ainda não tinha visto a irmã e, se não fosse hoje, talvez não a visse viva. 

Ela vestiu Michael com uma roupa um pouco maior, para disfarçar a idade, e rumou para o hospital.

 A enfermeira não permitiu que ele entrasse e exigiu que ela o retirasse dali. 

Mas Karen insistiu: "Ele não irá embora até que veja a sua irmãzinha!"

 Então ela levou Michael até a incubadora. 

Ele olhou para aquela trouxinha de gente que perdia a batalha pela vida. 

Depois de alguns segundos olhando, ele começou a cantar, com sua voz pequenininha:

 "Você é o meu sol, o meu único sol. Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro..." (Sunshine) 

Nesse momento, o bebê pareceu reagir. 

A pulsação começou a baixar e se estabilizou. Karen encorajou Michael a continuar cantando.

 "Você não sabe, querida, quanto eu te amo. 
Por favor, não leve o meu sol embora..."

 Enquanto Michael cantava, a respiração difícil do bebe foi se tornando suave. 

"Continue,querido!", pediu Karen, emocionada.

 "Outra noite, querida, eu sonhei que você estava em meus braços... " 

O bebê começou a relaxar. 

"Cante mais um pouco, Michael. "

 A enfermeira começou a chorar. 

"Você é o meu sol, o meu único sol. Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro...
 Por favor, não leve o meu sol embora..."

 No dia seguinte, a irmã de Michael já tinha se recuperado e em poucos dias foi para casa. 

O Woman's Day Magazine chamou essa história de O milagre da canção de um irmão. 

Os médicos chamaram simplesmente de milagre. 

Karen chamou de milagre do amor de Deus. 

Nós estamos chamando de O Milagre da Vida... 

 NUNCA ABANDONE AQUELE QUE VOCÊ AMA. 
O AMOR É INCRIVELMENTE PODEROSO. 
AME ACIMA DE QUALQUER COISA. 
ORE, CANTE... 

E NÃO SE ESQUEÇA... 

SORRIA !!! 

 (Desconheço o autor)

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