quinta-feira, 25 de agosto de 2011

SILÊNCIO...



Falar exige discernimento e momento exato.

Se emitires palavras ao léu, estarás sujeito a encontrar espinheiro em teu relacionamento diário.
Não devemos jamais permitir que as palavras atropelem os pensamentos.

Em várias situações, falar espontaneamente é conveniente, mas em determinadas horas o silêncio nos roga mudez imediata.

Oportunidades constantes aparecerão para que exponhas os ideais que abraças, mas em circunstâncias inúmeras o silêncio ensinará muito mais.

Diz a sabedoria popular: quem cala consente.



Mas acrescentamos:




Quem cala exemplificando o bem consente a consciência tranquila.

Analisa as palavras que te saem da boca, na realidade elas nascem dos teus
sentimentos mais íntimos.

Diante do desequilíbrio, o silêncio é um dos argumentos mais difíceis de se contestar.

Quietude, em muitas ocasiões, é sinônimo de sabedoria, mas falar descontroladamente indica profunda irreflexão e ignorância.

Lembra-te de que Jesus Cristo, o Divino Administrador de nossas almas,
disseminou a Boa Nova falando a todos com amor, mas nos momentos mais difíceis de sua jornada terrena, ele se posicionou orando em meditação silenciosa.

(Ivan de Albuquerque)

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