A mão que sabe e não faz é flor que não vira fruto.
Perfuma, mas não mata a fome...
Existe, mas não é essencial...
Ao contrário, a mão que executa o que sabe é ramo viridente...
E dela pendem saborosos pomos!
Mão cuja existência se justifica por si mesma.
E, entre milhares de outras, embora tantas vezes se oculte,
naturalmente se destaca!
Identifica-se na ação.
Mão que, muita vez não pode alfabetizar-se...
Que não sabe com a pena, mas sabe com a enxada...
Que não sabe com o livro, mas sabe com a vida!...
(IRMÃO JOSÉ/ CARLOS A. BACCELLI)
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