Não deixes passar, desapercebido, o teu divino instante de ajudar.
Surge, várias vezes nos sessenta minutos de cada hora, concitando-te ao enriquecimento de ti mesmo.
Repara, vigilante.
Aqui, é o amigo que espera por uma frase de consolo. Ali, é alguém que te roga insignificante favor.
Além, é um companheiro exausto no terreno árido das provas, na expectativa de um gesto de solidariedade.
Acolá, é um coração dorido que te pede algumas páginas de esperança. Mais além, é um velhinho que sofre e a quem um simples sorriso teu pode reanimar.
Agora, é um livro edificante que podes emprestar ao irmão de luta. Depois, é o auxílio eficiente com que será possível o socorro ao próximo necessitado.
Não te faças desatento.
Não longe de tua mesa, há quem suspire por um caldo reconfortante. E, enquanto te cobres, feliz, há quem padeça frio e nudez, em aflitiva expectação.
As horas voam.
Não te detenhas.
Num simples momento, é possível fazer muito.
Ao teu lado, a multidão das necessidades alheias espera por teu braço, por tua palavra, por tua compreensão...
Vale-te, pois, do instante que foge e semeia bênçãos para que o mundo não se empobreça de miséria e, em se fazendo hoje mais rico de amor, possa fazer-te, amanhã, mais rico de luz.
* * *
(Xavier, Francisco Cândido/José de Castro)
Surge, várias vezes nos sessenta minutos de cada hora, concitando-te ao enriquecimento de ti mesmo.
Repara, vigilante.
Aqui, é o amigo que espera por uma frase de consolo. Ali, é alguém que te roga insignificante favor.
Além, é um companheiro exausto no terreno árido das provas, na expectativa de um gesto de solidariedade.
Acolá, é um coração dorido que te pede algumas páginas de esperança. Mais além, é um velhinho que sofre e a quem um simples sorriso teu pode reanimar.
Agora, é um livro edificante que podes emprestar ao irmão de luta. Depois, é o auxílio eficiente com que será possível o socorro ao próximo necessitado.
Não te faças desatento.
Não longe de tua mesa, há quem suspire por um caldo reconfortante. E, enquanto te cobres, feliz, há quem padeça frio e nudez, em aflitiva expectação.
As horas voam.
Não te detenhas.
Num simples momento, é possível fazer muito.
Ao teu lado, a multidão das necessidades alheias espera por teu braço, por tua palavra, por tua compreensão...
Vale-te, pois, do instante que foge e semeia bênçãos para que o mundo não se empobreça de miséria e, em se fazendo hoje mais rico de amor, possa fazer-te, amanhã, mais rico de luz.
* * *
(Xavier, Francisco Cândido/José de Castro)
Da obra: Relicário de Luz
Nenhum comentário:
Postar um comentário