O SORRISO DA CRIANÇA TRISTE!...
Há um instante
em que o mundo silencia.
É quando uma criança triste
sorri.
Não é um sorriso de festa,
não tem brilho exagerado,
não chama atenção.
É pequeno, quase tímido,
como quem pede desculpas por sentir.
Mas ali,
na curva suave daquele gesto,
cabe um universo inteiro.
Talvez ninguém perceba —
estão ocupados demais.
Mas quem vê, sente:
há uma beleza que corta,
um gesto que resiste.
É um sorriso que veio
não da alegria,
mas da esperança.
É a alma dizendo:
“ainda estou aqui,
mesmo que doa,
mesmo que ninguém pergunte.”
E isso basta
para tornar aquele momento
profundamente humano.
Profundamente real.
Teresinha
COLETÂNEA DE PENSAMENTOS!...
* "Tudo o que somos é resultado do que pensamos."
Às vezes esqueço o quanto os pensamentos moldam o mundo.
Não o mundo lá fora, mas o que sinto dentro.
Quando penso com raiva, tudo me parece contra.
Quando penso com clareza, tudo se aquieta.
Sou o reflexo da mente que cultivo.
* O budismo ensina que a mente molda a realidade.
Cultivar pensamentos conscientes, compassivos e sábios transforma a vida..
* "A dor é inevitável, o sofrimento é opcional."
A dor vem. Simplesmente vem.
Perdas, frustrações, despedidas.
Mas o sofrimento... esse, muitas vezes, é escolha.
É o que eu faço com a dor.
É insistir em resistir.
Quando aceito, algo em mim se abre. E amolece.
A dor faz parte da existência, mas o sofrimento nasce do apego, da resistência e da ilusão.
Libertar-se do sofrimento é possível por meio da compreensão.
* "Apego é a raiz do sofrimento."
Quanto mais seguro, mais medo tenho de perder.
O apego parece amor, mas é medo disfarçado.
Amar de verdade é deixar livre.
Deixar vir o que vem.
E deixar ir o que precisa partir.
Quando nos apegamos a pessoas, coisas ou ideias,
criamos dependência e medo da perda.
O desapego não é indiferença, mas liberdade amorosa.
* "O agora é tudo o que temos."
A prática da atenção plena nos convida a viver plenamente
o momento presente, onde a vida verdadeiramente acontece.
A mente corre, sempre adiante ou atrás.
Mas a vida...
A vida só acontece aqui.
Nesse instante pequeno, onde tudo está contido.
Nada falta no agora.
Só precisamos habitá-lo.
* Tudo o que sou, vem do que penso,
como o rio que nasce do monte.
Se planto silêncio, colho paz.
Se cultivo amor, respiro luz.
* A dor vem como o vento vem,
sem hora, sem porquê.
Mas o sofrimento,
é a mão que não solta o que já passou.
* Segurar é temer.
A flor na mão murcha mais cedo.
Mas a flor no jardim floresce,
livre do desejo de posse.
* O ontem se desfez em sombras,
o amanhã é um eco que ainda não nasceu.
Só aqui, neste exato silêncio,
o coração pode despertar.
* Não busques estrelas no céu alheio.
Quantas vezes procurei fora o que já estava em mim.
Mestres, caminhos, respostas.
Mas o silêncio me ensinou:
não há mapa.
Só uma vela acesa por dentro.
E o passo seguinte...
sempre nasce da escuta.
Tua chama brilha no centro do peito.
Anda contigo,
és o teu próprio farol.
* Uma asa é ternura, a outra é visão.
O voo só se dá com as duas.
Olhar com clareza,
agir com amor,
é assim que se atravessa o mundo.
Saber sem sentir é frio.
Sentir sem entender é confuso.
Mas quando vejo com o coração,
e ajo com consciência,
algo em mim se alinha.
E o mundo, mesmo imperfeito, parece um pouco mais leve.
Teresinha
FILHOS!...
Eu adoro Khalil Gibran, por isso vou compartilhar um texto dele sobre os filhos. Reflitam.
"Seus filhos não são seus filhos.
Eles são os filhos e as filhas da ânsia da Vida por si mesma.
Eles vêm através de vocês, mas não de vocês, e embora eles vivam ao seu lado, eles não pertencem a vocês.
Vocês podem lhes dar seu amor, mas não podem formar seus pensamentos, pois eles possuem seus próprios pensamentos.Vocês podem abrigar seus corpos, mas jamais suas almas, pois suas almas residem na mansão do amanhã, que vocês não podem visitar nem mesmo em sonhos.
Vocês podem lutar para serem como eles, mas não procurem faze_los como vocês.
Pois a vida não anda para trás e nem demora como o ontem.
Vocês são os arcos dos quais suas crianças são arremessadas como flechas vivas.
O Arqueiro fita o alvo no caminho infinito; ele os estica com toda a sua força para que suas flechas possam voar ligeiras, rumo ao horizonte.
Deixe que o seu encurvamento na empunhadura do Arqueiro seja a sua alegria; pois assim como ele ama a flecha que voa, ama da mesma forma ao arco que permanece estável."
( Do livro "O Profeta de Khalil Gibran)
Teresinha
PERGUNTAS AO MESTRE!...
"Mestre, queria lhe perguntar algo:
Como faço para não me aborrecer com as pessoas?
Algumas falam demais, outras são maldosas e invejosas.
Algumas são indiferentes.
Sinto ódio das que são mentirosas e sofrido as que caluniam.
_ Viva como as flores, advertiu o mestre.
_ Mas como? Como é viver como as flores? Perguntou a jovem.
_ Repare nestas flores, continuou o mestre, apontando os lírios que cresciam no jardim. Elas nascem do esterco, entretanto são puras e perfumadas. Extraem do adubo malcheiroso tudo que lhes é útil e saudável, mas não permitem que o azedume da terra manche o frescor de suas pétalas. Não é sábio permitir que os erros e defeitos dos outros a impeçam de ser aquilo que Deus espera de você. Precisamos entender que os defeitos deles, são deles e não seus. Se não são seus, não há razão para aborrecimentos. Exercitar a virtude é rejeitar todo o mal que vem de fora. Isso é viver como as flores. Você não precisa focar nos erros alheios, justificando assim sua insatisfação com a vida e as circunstâncias. Tire a boa parte do adubo que chega até você! Seja a flor cujo aroma é agradável aos que estão ao seu redor. Exale esse aroma. Não deixe que o seu foco esteja no adubo..."
(Desconheço o autor)
ACOLHER DE BRAÇOS ABERTOS!...
É abrir não só os braços,
mas também o coração inteiro.
É ser porto quando o outro é tempestade,
é ser silêncio quando tudo é barulho.
É estender os gestos antes das palavras,
e deixar que o calor da alma
seja abrigo antes mesmo do teto.
Acolher de braços abertos
é ser ponte e não muro,
é ser sol nas manhãs nubladas
de quem chega cansado do mundo.
É dizer "vem" sem perguntar "por quê",
é ofertar presença como quem oferece paz,
é fazer do corpo um lar provisório
até que o outro reencontre o seu.
Teresinha
ACOLHIMENTO!...
É na amizade que os braços se tornam abrigo,
e o gesto simples de acolher
ganha o peso de mil palavras não ditas.
É saber quando calar e apenas estar,
quando o amigo precisa mais de ombro do que de conselhos,
mais de presença do que de promessas.
Acolher de braços abertos é dizer:
"Te entendo, mesmo quando não entendo tudo",
é oferecer colo sem cobrar nada em troca,
é segurar firme sem prender.
Na amizade verdadeira,
abrir os braços é abrir a alma —
é dizer: "Você tem um lugar em mim",
um lugar onde a dor pode repousar,
onde a alegria sempre encontra eco.
Porque amigos que acolhem de braços abertos
são lares com pernas,
caminham conosco pela vida,
mesmo quando o caminho é escuro
e os passos são incertos.
Teresinha
PERMISSÃO DIVINA!...
"Quando Deus permite,
até o impossível floresce,
nas frestas do duro caminho,
brota o perfume da prece.
Mesmo o chão mais seco e frio,
se curva à Sua vontade,
e do ventre da pedra bruta,
nasce a flor da eternidade.
O milagre não pede solo,
nem estação ou cor,
basta o toque divino
e tudo se veste de amor.
Pois onde Deus põe os olhos,
há vida, há luz, há cores,
e até no seio da rocha,
Ele faz brotar flores."
Teresinha
AFETO!...
O afeto é um dos pilares mais importantes para o desenvolvimento emocional,
psicológico e social de uma criança.
Esse afeto pode vir de diversas figuras: pais, cuidadores, avós, professores
ou qualquer adulto com quem a criança estabeleça um vínculo significativo.
Ele se manifesta em gestos simples como um abraço,
o acolhimento diante do choro,
o interesse por suas pequenas conquistas e a escuta atenta de seus sentimentos.
Na vida cotidiana, o afeto se mostra em ações simples:
um abraço, uma escuta atenta, um elogio sincero
ou até mesmo uma presença silenciosa em momentos difíceis.
Ele tem um poder transformador, pois fortalece laços,
alivia sofrimentos e promove bem-estar.
Não se entregue ao desamor.
Ele chega de mansinho, disfarçado de proteção, como se evitar sentir fosse
a melhor forma de não sofrer.
Mas o desamor não protege, ele isola, endurece, esfria.
Não permita que as dores do passado apaguem sua capacidade de amar e ser amado.
Mesmo quando tudo parecer árido, cultive dentro de si uma pequena flor de esperança.
O amor, por menor que pareça, é resistência.
É gesto.
É coragem.
Escolher amar é um ato de força, não de fraqueza.
Não se feche ao afeto por medo de se ferir.
Onde o desamor cria muros, o amo, mesmo em silêncio, abre portas.
Mantenha-se acessível ao que é bom, ainda que o mundo insista em ser áspero.
Porque quem se entrega ao desamor, aos poucos, se afasta de si mesmo.
E mesmo quando a vida pesar nos ombros e o coração parecer exausto, seja resiliente.
O desamor é um abismo silencioso que apaga as cores da alma.
Resista.
Mantenha acesa a chama da ternura, mesmo que seja pequena.
Cultive em si o cuidado, a empatia e a esperança.
Lembre-se: onde o desamor cria ruínas, o amor, mesmo que frágil, pode erguer pontes.
Teresinha
AMIZADE!...
A amizade é um dos laços mais importantes da vida humana.
A afirmação de que
"não há solidão mais triste do que a do homem sem amizades" revela como a ausência
de amigos pode tornar a vida vazia e solitária.
Quando uma pessoa não tem com quem compartilhar seus sentimentos,
alegrias e dificuldades, o mundo realmente
pode parecer um deserto, sem cor e sem sentido.
Amigos são fundamentais porque oferecem
apoio emocional, companhia e afeto.
Eles ajudam a enfrentar os desafios do dia a dia
e tornam os momentos felizes ainda melhores.
Além disso, a convivência com amigos desenvolve a empatia,
o respeito e a solidariedade, valores essenciais
para a vida em sociedade.
Portanto, a amizade não é apenas uma escolha,
mas uma necessidade humana.
Ter amigos verdadeiros faz com que a vida seja mais leve,
acolhedora e cheia de significado.
Cuidar das amizades é cuidar também do nosso bem-estar emocional.
. Quando alguém não tem com quem conversar,
compartilhar alegrias ou desabafar suas tristezas,
tudo ao redor parece vazio e sem sentido.
É como viver em um deserto, onde falta vida, cor e calor humano.
Os amigos tornam a caminhada mais leve.
Eles nos apoiam nos momentos difíceis e celebram conosco as conquistas.
Mesmo uma simples conversa pode mudar o nosso dia.
Por isso, cultivar amizades verdadeiras é essencial para uma vida
mais feliz e cheia de significado.
Teresinha
A PRESENÇA DE DEUS
Viver atentos à presença de Deus nas pequenas coisas,
é uma forma de espiritualidade profunda e acessível.
Ela não exige grandes discursos ou feitos heroicos,
mas sim um coração desperto, disposto a encontrar
o eterno no passageiro.
Ao cultivarmos esse olhar, transformamos
a vida comum em um espaço sagrado e compreendemos que Deus
nunca está ausente, apenas discreto.
Essa consciência muda a forma como nos relacionamos com o mundo,
com os outros e conosco mesmos.
Cada momento se torna uma oportunidade de encontro,
cada gesto simples pode carregar uma mensagem divina.
Um olhar compassivo, uma palavra de encorajamento,
um silêncio acolhedor tudo pode ser sinal da presença de Deus
agindo por meio de nós e ao nosso redor.
Ao nos abrirmos para essa realidade, deixamos de buscar Deus
apenas em lugares distantes ou momentos extraordinários,
e passamos a reconhece-Lo nos detalhes mais singelos da vida.
Assim, a fé deixa de ser apenas um discurso e se torna uma prática diária,
feita de pequenas atitudes de amor, escuta e presença.
No fim, perceber Deus nas pequenas coisas
é aprender a viver com o coração desperto e agradecido,
reconhecendo que o divino está, de fato,
onde menos esperamos, nos detalhes silenciosos
que compõem a beleza e a profundidade do viver.
AMIGOS E "AMIGOS!..."
Há amigos que chegam como brisa leve,
nos dias ensolarados de alegria e festa.
Estão ali nos sorrisos largos,
nas taças erguidas,
nos momentos de vitórias e vitrais coloridos.
Mas quando o céu escurece,
e as lágrimas caem no lugar do riso,
se vão… como fumaça,
como quem nunca soube o caminho do abraço.
E há os outros —
os raros, os de alma inteira.
Aqueles que ficam quando todo o resto vai.
Que escutam o silêncio,
que seguram a dor sem fazer barulho,
que enxugam lágrimas sem pedir explicação.
Esses são lares em forma de gente,
verdade em meio ao ruído,
porto quando tudo é tempestade.
Porque amigo de verdade,
não é só presença no palco —
é bastidor, é trincheira,
é raiz quando o mundo sacode.
Aqui vai uma reflexão sobre amigos sinceros e amigos só de momentos bons:
Estão ao seu lado nos altos e baixos.
Te dizem a verdade, mesmo que doa, porque se importam de verdadeiramente.
Celebram suas conquistas como se fossem deles.
Te acolhem quando você está mal, sem julgamento.
São aqueles que, mesmo com a distância ou o tempo, o vínculo permanece firme.
Aparecem quando está tudo bem, quando há festa, diversão ou vantagens.
Somem quando as coisas apertam.
Estão por perto quando você pode oferecer algo — companhia, alegria, status.
São legais, mas não profundos. A amizade é mais superficial.
Quando você mais precisa, geralmente não estão disponíveis.
A vida ensina a valorizar os primeiros e agradecer pelos segundos — afinal, até eles servem para a gente aprender e amadurecer.
Teresinha
A VIDA ENSINA!...
A vida é uma escola onde se aprende...
a viver com o tempo, a cair e levantar, a perder e ganhar, a amar e a deixar ir.
Cada experiência é uma lição, cada dor, um ensinamento,
E mesmo os erros, quando vistos com o coração aberto, viram degraus de crescimento.
Na sala da vida, não há férias — só pausas para reflexão.
O tempo é o mestre silencioso que ensina com paciência,
E o coração, o caderno onde anotamos o que realmente importa.
Aprende-se que nem tudo que reluz é ouro,
e que muitas vezes, o brilho mais verdadeiro vem de dentro.
Aprende-se a esperar, a escutar o silêncio,
a respeitar o ritmo das estações internas.
A vida ensina com provas inesperadas,
mas é generosa com quem estuda com a alma atenta.
E, no final de cada dia, a maior lição talvez seja essa:
ser leve, mesmo quando o mundo pesa.
Ser inteiro, mesmo quando há partes faltando.
E continuar — sempre continuar —
porque viver, no fundo, é isso:
um eterno aprender a ser.
Teresinha
A LEI DO RETORNO!..
Amo essa LEI... Ela é justa sem avisar,
chega leve ou como um vendaval
não pede permissão nem bate na porta
só mostra o que plantamos, com exatidão fatal.
Pode ser flor ou espinho,
sorriso ou lição
mas sempre vem no tempo certo
pra alinhar o coração.
Às vezes ela demora, e a gente acha que esqueceu
mas o universo não é cego, só paciente,
ele observa em silêncio, e devolve com precisão
não pelo castigo, mas pelo equilíbrio.
A vida não precisa de juízes quando o retorno faz o papel.
Não é sobre vingança, é sobre justiça interna.
O que oferecemos ao mundo — palavras, intenções, gestos —
volta pra nós de formas que nem sempre reconhecemos de imediato.
Por isso, plantar com verdade é sabedoria.
Cuidar do que se espalha por aí,
porque tudo volta,
e quando volta, mostra quem somos de verdade.
As escolhas são sementes invisíveis
plantadas em dias comuns, sem anúncio,
mas o solo da vida é fértil — tudo o que colocamos ali, cresce.
Às vezes, escolhemos pelo impulso, pela dor, pela pressa
e nem percebemos que aquilo vai nos visitar no futuro
com outra roupa, outro cenário,
mas com a mesma essência do que um dia decidimos.
Não é pra viver com medo de escolher,
é pra escolher com consciência.
Porque o retorno não julga — ele só responde.
Cada “sim” que damos tem um “não” escondido atrás.
Cada caminho recusado é uma história que nunca viveremos,
mas tudo que escolhemos, de algum jeito,
acaba voltando pra nos lembrar:
você molda a sua vida um passo por vez.
Teresinha
"Tudo me é permitido", mas nem tudo convém. "Tudo me é permitido", mas eu não deixarei que nada me domine.
— 1 Coríntios 6:12
A verdadeira liberdade está em escolher o bem, mesmo quando se pode fazer qualquer coisa.
Refere-se à capacidade de pensar por si mesmo, sem estar preso a dogmas, medos ou padrões impostos pela sociedade.
Envolve:
Autoconhecimento: Entender quem você é, o que
acredita e por quê.
Pensamento crítico: Questionar ideias e crenças, inclusive as próprias.
Desapego de julgamentos: Libertar-se da necessidade de agradar ou da validação externa.
Curiosidade constante: Estar aberto ao novo, aprender com humildade.
Vai além das crenças religiosas. É uma conexão íntima com algo maior — o universo, a natureza, o divino — em qualquer forma que faça sentido para você.
Envolve:
Paz interior: Sentir-se em harmonia consigo mesmo e com o mundo.
Presença: Viver o agora, sem ficar preso ao passado ou ansioso pelo futuro.
Amor e compaixão: Agir a partir do coração,
sem apego ou ego.
Sentido de propósito: Ter clareza do seu caminho, mesmo que ele mude com o tempo.
Meditação e silêncio interior
Leitura e reflexão
Conexão com a natureza
Arte e expressão criativa
Serviço ao próximo, com empatia
Desapego de crenças limitantes
Teresinha
PERDOAR OU PEDIR PERDÃO!...
Essa é uma daquelas perguntas que carregam
um peso gigante, mesmo sendo tão curtinha.
“Perdoar ou pedir perdão?”
— as duas coisas podem ser incrivelmente difíceis,
mas cada uma tem seu valor e seu momento.
Perdoar alguém é um ato de liberdade.
Muitas vezes, a gente acha que perdoar é aliviar o outro, mas, na real, é se libertar do peso que a mágoa traz.
Não significa esquecer ou dizer que o que aconteceu foi certo, mas é escolher seguir em frente sem deixar que
aquilo continue te machucando.
É um presente que você dá a si mesmo.
Pedir perdão exige humildade.
É reconhecer que errou, que feriu alguém
— e ter coragem de se responsabilizar por isso.
Não garante que o outro vai perdoar,
mas mostra maturidade e respeito.
Pedir perdão pode curar tanto quem errou quanto quem foi ferido.
Depende.
Às vezes é mais difícil perdoar, às vezes é mais
difícil admitir que erramos.
Mas os dois são atos de amor
— pelo outro e por si mesmo.
Teresinha
"A beleza da alma que se doa" é uma expressão poética que fala de uma forma de beleza que vai além da aparência física
— aquela que reside na generosidade, na empatia e no amor verdadeiro.
Uma alma que se doa é aquela que se entrega,
que compartilha, que acolhe.
É a beleza silenciosa dos gestos simples, das palavras sinceras, do cuidado com o outro.
Essa beleza não se desgasta com o tempo, pelo contrário:
cresce, floresce e inspira.
Vivemos em um mundo que valoriza o brilho exterior, os aplausos fáceis, a imagem impecável.
Mas há uma beleza mais rara, mais profunda, que nem sempre se vê à primeira vista:
a beleza da alma que se doa.
É a beleza de quem oferece tempo mesmo na correria.
De quem estende a mão sem esperar retorno.
De quem ouve com o coração e fala com gentileza.
Doa-se aquele que entende que somos todos parte de algo maior
— e que quando ajudamos alguém a se levantar, também nos tornamos mais inteiros.
Essa beleza não se exibe, não precisa de holofotes.
Ela se revela nos pequenos gestos, nos silêncios compreensivos,
nos abraços demorados.
É a luz suave que aquece, não que cega.
A força que constrói, não que domina.
A alma que se doa transforma o mundo à sua volta
— porque o amor, quando verdadeiro,
é sempre uma forma de cura.
Teresinha
SERVIR SEMPRE!...
A alegria de ser útil sem esperar reconhecimento
— é como uma forma pura de generosidade.
É servir só pelo valor do bem que se faz, não pelo aplauso.
E o anonimato aí vira quase um ato de amor silencioso:
dar e desaparecer, sabendo que o bem ficou.
"Ser útil em silêncio,
com a leveza de quem não quer troféus.
Alegria que nasce do gesto,
e não do aplauso.
Ser semente, não vitrine."
Às vezes, a ajuda mais valiosa nem passa por dinheiro ou coisas.
Pode ser ouvir alguém com atenção,
oferecer um sorriso num dia difícil,
dar um conselho sincero,
ou até estar presente em silêncio.
Tem formas de ajudar que são invisíveis aos olhos,
mas gigantes no coração.
Tipo:
Um abraço no momento certo.
Uma palavra que acalma.
Um "eu te entendo" que faz alguém se sentir menos só.
Uma presença que acolhe, sem julgamento.
Teresinha
FELICIDADE!...
“Nem todo rico é feliz, nem todo pobre é triste”
é uma frase simples, mas cheia de significado.
A felicidade e a tristeza não seguem regras econômicas.
Ter dinheiro pode facilitar a vida em muitos aspectos, mas não garante paz interior, propósito ou bons relacionamentos.
Da mesma forma, a falta de recursos não significa ausência de alegria, amor ou realização.
Nem todo pobre é triste.
A grana pode comprar conforto, mas não comprar paz.
Pode encher a casa, mas não preenche o coração.
🤝 Já viu gente com pouco repartir muito?
E gente com tudo, vivendo no vazio?
✨ Felicidade não tem CEP nem saldo bancário.
Ela mora onde há propósito, conexão e verdade.
#Reflexão #VidaReal #FelicidadeÉOutraCoisa #Desapega #ValorizeSimples
o amor dos avós a nos embalar.
Eles são abrigo em dias nublados, risos antigos
que aquecem o coração, e histórias contadas
com olhos brilhando de saudade e ternura.
Entre avós e netos existe um amor
que atravessa o tempo — feito de colo,
conselhos doces e silêncios compreendidos.
E mesmo quando a saudade aperta,
o amor deles permanece, plantado no peito
como uma árvore que nunca deixa de florescer.
Teresinha
TRISTEZA!...
"A tristeza não pode ser domada, mas pode ser abraçada — e com o tempo, transformada.
A tristeza é uma emoção humana fundamental — assim como a alegria, o medo, a raiva e o nojo.
Ela faz parte da nossa natureza e tem uma função importante: sinaliza que algo não está bem, que perdemos algo significativo ou que precisamos de um tempo para refletir e cuidar de nós mesmos.
Nem sempre é fácil lidar com a tristeza, mas ela não é, necessariamente, algo negativo.
Às vezes, estar triste é uma forma do corpo e da mente pedirem pausa. É como uma espécie de "freio emocional" que nos ajuda a desacelerar, repensar prioridades ou até a buscar apoio.
Existem vários tipos de tristeza:
– A momentânea, que vem e vai por causa de um acontecimento específico.
– A profunda, ligada a perdas importantes, como a morte de alguém querido ou o fim de uma relação.
– E a persistente, que pode indicar algo mais sério, como a depressão.
Estar triste não é fraqueza.
Sentir é humano.
E falar sobre o que se sente, ou permitir-se sentir,
é um passo importante pra se curar."
Teresinha