segunda-feira, 4 de julho de 2011

SILÊNCIO...




Falar exige discernimento e momento exato.

Se emitires palavras ao léu, estarás sujeito a encontrar espinheiro em teu relacionamento diário.

Não devemos jamais permitir que as palavras atropelem os pensamentos.

Em várias situações, falar espontaneamente é conveniente, mas em determinadas horas o silêncio nos roga mudez imediata.

Oportunidades constantes aparecerão para que exponhas os ideais que abraças, mas em circunstâncias inúmeras o silêncio ensinará muito mais.

Diz a sabedoria popular: quem cala consente.
Mas acrescentamos: quem cala exemplificando o bem consente a consciência tranquila.

Analisa as palavras que te saem da boca, na realidade elas nascem dos teus sentimentos mais íntimos.

Diante do desequilíbrio, o silêncio é um dos argumentos mais difíceis de se contestar.

Quietude, em muitas ocasiões, é sinônimo de sabedoria, mas falar descontroladamente indica profunda irreflexão e ignorância.

Lembra-te de que Jesus Cristo, o Divino Administrador de nossas almas, disseminou a Boa Nova falando a todos com amor, mas nos momentos mais difíceis de sua jornada terrena, ele se posicionou orando em meditação silenciosa.

(Mensagem recebida pelo médium Francisco do Espírito Santo Neto, em Reunião Pública da Sociedade Espírita Boa Nova, na Noite de 14/8/85.)

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